Um matéria divulgada pelo jornal O Globo fala de profissões em alta e em baixa nos próximos anos.
No sistema em que vivemos as pessoas não são seres humanos, são recursos. E a matéria sinaliza isso, mas não de forma crítica. Os recursos que não colaborarem para o retorno das organizações serão eliminados.
Ocupações que devem
deixar de existir em 2015, segundo a matéria:
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Operador de telemarketing: Hoje em dia você consegue ter
autoatendimento online, o atendimento passa a ser digital. Não precisaria ter
um interlocutor pessoa física para isso. É a simplificação dos processos.
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Contador (elaborador de obrigações fiscais): A carreira
passará por transformações nesta atribuição, já que os cálculos passam a ser
automatizados, a partir da integração das informações disponíveis entre órgãos
públicos e privados. [Thanks God! Já está na hora dos contadores se livrarem da
escravidão de serem apuradores e escrituradores de tributos.]
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Reparador de relógios: Com o avanço da tecnologia e a atualização
rápida de novos modelos, vai haver uma diminuição gradativa de instrumentos
mecânicos.
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Subscritor de seguros: Redução de intermediários para
determinadas transações. Atendimento passa a ser digitalizado.
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Agente de crédito: As empresas têm investido em simulações
de financiamento imobiliário on-line. Os cálculos e comparações passam a ser
realizados por sistemas automatizados.
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Árbitro: Introdução da tecnologia nos esportes para fins de
apuração de resultados.
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Trabalhadores rurais: A tendência é a automação e o advento de
máquinas guiadas via satélite. [Senhor, salve a agricultura familiar e os
alimentos orgânicos!]
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Operador de caixa: Tendência de automatização, através do
incentivo das relações de confiança entre consumidor e estabelecimento.
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Corretor de imóveis: A facilidade das relações comerciais, por
meio de sistemas menos burocráticos, vem desburocratizando o mercado
imobiliário. Exemplo: Zap Móveis.
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Digitador de dados: Atualmente há plataformas digitais que
fazem leitura e digitalização de documentos. Além disso, cada vez mais a
indústria está investindo no desenvolvimento e evolução de leitores de
informação. Exemplos: captura ótica de dados do cartão de crédito.
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