26 de jun. de 2015

Sobre Notas Explicativas

Neste vídeo, o prof. Eliseu Martins fala sobre as mudanças nas Notas Explicativas para que estas efetivamente prestem informações adicionais, mais detalhadas acerca das demonstrações contábeis.

Uma leitura atenciosa, baseada em um conhecimento razoável de contabilidade e informações financeiras, pode levar a concluir que as notas explicativas nos relatórios financeiros de algumas companhias brasileiras, em diversos casos, não dizem "nada com nada" e consistem em longas e enfadonhas repetições das normas contábeis. 


O Valor Econômico divulgou uma matéria sobre o assunto, baseada em uma pesquisa feita pela Abrasca. O estudo procurou investigar os primeiros resultados da aplicação da OCPC 07 emitida pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC), que foi referendada pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM) no final de 2014. A OCPC ­07 procura dar maior clareza para a aplicação da relevância na elaboração das notas.

Alguns trechos da matéria do Valor - Companhias cortam notas explicativas:

Segundo o vice­-presidente da Abrasca Alfried Plöger, que também integra o CPC, a iniciativa brasileira [da pesquisa] servirá como referência no projeto que o Conselho de Normas Internacionais de Contabilidade (Iasb) prepara sobre divulgação de informações pelas companhias abertas de dezenas de países que adotam o padrão contábil IFRS, já que a extensão e a qualidade das notas explicativas são motivo de atenção em todo o mundo. "Há casos em que a empresa copia o pronunciamento inteiro do CPC, para depois dizer que aquela norma não se aplica a ela", diz Plöger.

A orientação feita pelo CPC não inova em relação ao que dizem as normas, mas deixa as empresas mais seguras sobre a primazia da relevância na decisão de se divulgar uma informação. Isso significa que, mesmo que um pronunciamento contábil estabeleça níveis mínimos de divulgação sobre determinado assunto, a empresa está dispensada de informar esses itens se aquele assunto for irrelevante para o conjunto das demonstrações financeiras.

De acordo com a Abrasca, a redução do tamanho dos balanços decorreu da simplificação e resumo de informações que antes eram detalhadas em excesso, retirada de notas sobre saldos que não eram representativos ou referente a temas que não se aplicavam à empresa e junção de informações que apareciam de forma repetitiva em diferentes notas do balanço.

Na pesquisa, a associação também questionou as empresas se elas tiveram dificuldades com alguns de seus públicos alvo por conta da redução das notas. No relacionamento com os analistas, nenhuma das 30 empresas reportou qualquer problema.

Em relação aos auditores externos, 24 informaram que tiveram dificuldade "pequena" nesse processo, enquanto 5 relataram dificuldade média e, uma, alta.

Nas visão de Plöger, os analistas não reclamam porque quando não entendem algum ponto normalmente tem liberdade para entrar em contato com a área de relações com investidores e questionar a companhia.

Já os auditores, segundo ele, demonstram mais preocupação em aceitar mudanças nas notas porque temem eventuais cobranças do regulador. "Os auditores tem medo que a CVM vá para cima deles", afirma, com a ressalva de que acredita que o temor é infundado, já que a autarquia tem sido "parceira" nesse processo.

O presidente do Instituto dos Auditores Independentes do Brasil (Ibracon), Idésio Coelho, reconhece que esse é um processo de adaptação para os profissionais da área de auditoria, e calcula que vai levar de dois a três anos para haver um resultado mais claro da nova orientação do CPC.

Ele destaca que a CVM tem o hábito de questionar os auditores no Brasil sobre determinadas práticas, mas que, até agora, não houve questionamentos sobre os balanços de empresas que já iniciaram o processo de redução das notas explicativas.

Contudo, Coelho destaca que alguém tem que ser o fiel da balança, e acredita que caberá ao auditor e ao regulador atuar como freio, para evitar excessos, que ainda não estão ocorrendo.

O presidente do Ibracon destaca que também será importante observar o comportamento de outros agentes, como os investidores e as entidades que premiam as empresas pela qualidade da informação do balanço. "Se forem premiadas empresas que não fizeram redução nenhuma será um tremendo desincentivo", afirma Coelho.

Execução de despesas na administração pública

Major da PM-ES, responsável pela Diretoria de Finanças da PM, explica tecnicamente sobre rotinas de execução de despesas na administração pública: diárias, regimento de adiantamento, suprimento de fundos e esclarece que, muitas vezes, os fatos não são exatamente como relatam as matérias.

http://g1.globo.com/espirito-santo/bom-dia-es/videos/t/edicoes/v/major-explica-os-gastos-da-policia-militar-do-es/4274100/

13 de jun. de 2015

Qual deve ser o tamanho da tese?

Qual deve ser o tamanho da tese?
Deve ser longa o bastante para ter credibilidade e curta o suficiente para que seja lida!

A charge do PhD Comics sugere duas relações:
I) Relação direta entre o tamanho de um tese (em número de palavras) e a credibilidade da mesma
II) Relação inversa entre  o tamanho de um tese (em número de palavras) e a probabilidade de que a banca efetivamente leia a tese.
E sugere que o ponto de equilíbrio entre estas duas relações é 50.000 palavras.

Sem considerar os elementos pré-textuais, as referências, anexos e apêndices (que ninguém lê mesmo), a minha tem 67.777 palavras. Se eu considerasse estes elementos, seriam 119.632 palavras! De texto propriamente dito, eu ultrapassei em cerca de 35,5% o tamanho ótimo! 
Bem, no final deu tudo certo! E ainda bem que eu não vi esta charge antes.

Filmes para quem trabalha com Contabilidade

Embora muita gente não tenha se dado conta, os contadores têm aparecido como personagens cruciais na trama de grandes clássicos do cinema. A professora Marta Pelúcio da FIPECAFI (Fundação Instituto de Pesquisas Contábeis, Atuariais e Financeiras) propôs uma lista de sete filmes em que contadores e o papel da contabilidade são destaque. Eis a lista, com os comentários da Profª. Marta, começando pelos mais antigos.

  1. Os Intocáveis (1987)
O longa mostra os esforços de um agente federal para prender o gângster Al Capone, durante a Lei Seca nos Estados Unidos.
“O filme revela o poder informativo da contabilidade, pois o Al Capone foi pego por causa dos registros contábeis que existiam. A polícia conseguiu pegá-lo por intermédio do contador.

  1. Wall Street: Poder e Cobiça (1987)
É um título importante para qualquer pessoa da área de negócios, por mostrar a ambição desmedida que pode contaminar ambientes profissionais.
De acordo com a Profª. Marta Pelúcio, “o filme demonstra o equilíbrio que os estudantes e futuros profissionais devem ter entre a ganância e os valores morais”.

  1. Fuga à meia noite (1988)
Neste filme um contador engana toda a máfia. “A ideia é a mesma de um sonho de liberdade, pois demonstra o poder do contador para coisas ruins” (Profª. Mata Pelúcio).
Filmes como este, de acordo com a professora, são importantes para que os estudantes e profissionais de contabilidade tenham a consciência de fazer as escolhas certas no decorrer da vida profissional.

  1. Um Sonho de Liberdade (1994)
De acordo com a Profª. Marta Pelúcio, “o filme mostra o poder da contabilidade e do contador tanto para coisas boas quanto ruins. Um detento (contador) consegue conquistar a confiança das autoridades do presídio fazendo declaração de IR e controlando as contas pessoais deles”.
Segundo a professora, a importância da profissão é destacada no filme que mostra a necessidade de controle das contas que empresas e indivíduos têm.
“No entanto, demonstra que a gestão tem que ter medidas de controle interno para certificar-se que não estará sendo enganada, pois, no filme o detento (contador) com seu poder de controle das contas pessoais das autoridades consegue roubar a todos, ou seja, falta de controle da gestão” (Profª. Mata Pelúcio).

  1. Trabalho interno (2010)
Na opinião da Profª. Mata Pelúcio, trata-se de “um documentário importante para qualquer estudante na área de negócios, não somente de contabilidade, mas também de administração e economia”. Conhecer o funcionamento das instituições financeiras é primordial para estes profissionais. “No mundo atual, tudo gira em torno do sistema bancário”.

  1. Margin Call - O Dia Antes do Fim (2011)
O longa, que também já foi indicado em lista de filmes para estudantes de economia, é interessante para quem quer entender um pouco mais da crise financeira de 2008 e o papel dos responsáveis em todo o processo. A trama se passa durante as 24 horas que antecederam o início da crise e tem como palco central uma corretora imobiliária.
Para a Profª. Marta Pelúcio, “esse filme demonstra a responsabilidade que devem ter gestores e contadores no processo de geração de informações financeiras”. A professora acrescenta ainda que o filme é bom para entender a crise e o papel dos responsáveis em todo esse processo.

  1. O Legado de Lutzenberger (2012)
O documentário conta a história (pouco divulgada) do ambientalista e cientista. “Gosto de ressaltar aos meus alunos a decisão dele de deixar uma grande multinacional em que atuava por não concordar com o que a empresa fazia e suas consequências para a natureza e para o nosso futuro”, relata a Profª. Marta.
Ela também destaca outro ponto da trajetória de Lutzenberger: ministro do Meio Ambiente no governo Collor, ele foi demitido após denunciar a corrupção no Ibama.


As informações deste post foram obtidas na Revista Exame.

12 de jun. de 2015

Origem comercial do Dia dos Namorados

Origem do 12 de junho no Brasil:
Para quem está pensando em ficar triste por não ter um par, não fique... As alegrias deste dia não são para os casais e sim para o COMÉRCIO. 

No Brasil, O DIA TEVE ORIGEM COMERCIAL, em 1948, quando a rede de lojas Clipper percebeu que DURANTE O MÊS DE JUNHO SEMPRE OCORRIA UMA QUEDA NAS VENDAS RELACIONADA À AUSÊNCIA DE UMA DATA COMEMORATIVA NO MÊS. 
Para reverter essa situação, a empresa contratou o publicitário João Dória, que teve a ideia de copiar o Valentine’s Day e escolheu o dia 12 de junho para as comemorações. A data não foi escolhida por acaso. No Brasil, as mulheres, esperançosas na busca de um amor, homenageiam Santo Antônio, o “santo casamenteiro”, no dia 13 de junho. 
A estratégia de Dória surtiu efeito com o slogan “não é só com beijos que se prova o amor”, o que ALAVANCOU AS VENDAS DA LOJA e criou a tradicional troca de presentes da data.

Fonte: Infoescola

Relacionamentos e Normas contábeis

Em homenagem às celebrações do dia 12 de junho, republico um texto produzido em 2011 numa tarde quente de janeiro e postado neste blog na época.

Um texto como presentinho de uma professora/contadora/blogueira com um pé imobilizado numa tarde ensolarada de um feriado carioca! Salve São Sebastião! E viva a Contabilidade!

Para quem gosta, conhece ou se interessa pelas novas normas contábeis que estão sendo adotadas no Brasil em convergência com as normas internacionais de Contabilidade e gosta de fazer associações com coisas do cotidiano, seguem algumas reflexões à luz de um relacionamento que a maioria dos homens e mulheres busca, mas esquece que envolve ativos e passivos, ganhos e perdas!

Se você está começando uma relação nova, deve observar a norma CPC 43/IFRS 1 - Adoção Inicial e adotar muita prudência no reconhecimento de ativos e passivos.

Se os dois estão mesmo apaixonados, essa situação deve ser evidenciada com base na norma CPC 04/IAS 38 - Ativo Intangível, porque a paixão não tem substância física, mas faz uma diferença enorme para o “negócio”.

Mas é bom lembrar que em todo negócio sempre há risco. Por isso, mesmo com muitos intangíveis contabilizados, melhor fazer Contratos de Seguro (CPC 11/IFRS 4), para evitar perdas maiores no futuro.

Se o casal está percebendo que ambos estão crescendo com a relação, há uma norma a ser observada: CPC 09 - Demonstração do Valor Adicionado. O que cada um tem adicionado à vida do outro?

Se o casal acha que deve oficializar a relação, no processo de reconhecimento, trata-se de uma Combinação de Negócios (CPC 15/ IFRS 3).

Em relação à evidenciação, precisam avisar a todas as partes interessadas no negócio/casamento (amigos e familiares), então adota-se a norma CPC 05/ IAS 24 - Divulgação sobre Partes Relacionadas.

Mas deve-se reconhecer que o casamento tem um custo a ser partilhado, por isso é imprescindível adotar a norma CPC 08/IAS 39 - Custos de Transação e Prêmios na Emissão de Títulos e Valores Mobiliários.

Porém, se resolverem apenas morar juntos, talvez se deva adotar outra norma: CPC 18/IAS 28 - Investimento em Coligada e em Controlada (vai depender de quem controla quem e em que medida).

Se forem morar juntos, mas a relação for aberta, é necessário observar a norma CPC 19/IAS 31- Investimento em Empreendimento Controlado em Conjunto (Joint Venture).

Em todo o caso, como a essência prevalece sobre a forma legal, casando ou morando juntos, alguma estrutura deve ser criada para a convivência ou andamento do negócio, daí algumas normas são necessárias: CPC 27/IAS 16 - Ativo Imobilizado, CPC 28/IAS 40 - Propriedade para Investimento, CPC 16/IAS 2 - Estoques, CPC 30/IAS 18 - Receitas e CPC 20/IAS 23 - Custos de Empréstimos, que foram tomados para as aquisições.

A evidenciação vai depender do regime de partilha adotado (comunhão total, parcial ou separação de bens): CPC 36/IAS 27 - Demonstrações Consolidadas no primeiro caso e CPC 35/IAS 27 - Demonstrações Separadas, nos demais.

Se a relação estiver rotineira, tem que dar um upgrade, tentar evidenciar o verdadeiro valor de tudo que está envolvido, então se resgata o custo histórico e se efetua um Ajuste a Valor Presente (CPC 12).

Se houver contribuição de terceiros [amigos, familiares, psicólogos] para assegurar a continuidade do negócio, deve-se reconhecer por meio da adoção da norma CPC 07/IAS 20 - Subvenção e Assistência Governamentais.

Se mesmo com upgrades e benefícios negociados [CPC 10/IFRS 2 - Pagamento Baseado em Ações], o negócio/casamento estiver com sua continuidade ameaçada, outras normas devem ser adotadas, porque a maioria das normas é adotada no pressuposto da continuidade.

Se houver negociações favoráveis na tentativa de manter o curso normal das atividades [do casamento], devem ser consideradas as seguintes normas: CPC 23/IAS 8 - Políticas Contábeis, Mudanças de Estimativa e Retificação de Erros e CPC 24/IAS 10 - Eventos Subsequentes.

Caso se conclua que a continuidade do negócio está realmente ameaçada, as partes devem ser prudentes e, mesmo que não seja exatamente o fim do exercício, levantar Demonstrações Intermediárias (CPC 21/IAS 34) de todos os ativos e passivos adquiridos durante o curso normal do casamento e também buscar Informações por Segmento (CPC 22/IFRS 8) a fim de que nenhum passivo ou despesa do negócio fique de fora do inventário.

Após o levantamento dos ativos e passivos conjuntos, para a partilha é muito provável que as partes sejam prudentes e adotem a norma CPC 25/IAS 37 - Provisões, Passivos Contingentes e Ativos Contingentes, provisionando as prováveis perdas.

No processo de separação propriamente dita, há várias normas a serem observadas: CPC 01/IAS 36 - Redução ao Valor Recuperável de Ativos, para que nenhuma das partes seja forçada a um negócio que não seja feito com base no valor justo dos ativos e passivos envolvidos; CPC 03/IAS 7 - Demonstração dos Fluxos de Caixa, que evidencia quem de fato gerou e/ou consumiu o caixa e equivalentes de caixa do negócio. Por fim, deve ser adotada a norma CPC 31/IFRS 5 - Ativo Não Circulante Mantido para Venda e Operação Descontinuada.

Após a realização da separação oficial, se uma das partes toma conhecimento de que a outra parte está tentando constituir um novo negócio, deve procurar a terceira parte envolvida e assinar com ela um Contrato de Concessão, nos termos da norma ICPC 01/IFRIC 12. Porém não deve esquecer-se de excluir a cláusula que diz que ao final no prazo da concessão, os ativos retornam ao poder concedente. Lembrete: Na norma que rege os contratos de concessão o que prevalece é o que está no contrato e não a essência!

11 de jun. de 2015

Escassez de contadores e profissionais de finanças nos países

O ManpowerGroup divulgou recentemente os dados são 10º edição da pesquisa anual sobre escassez de talentos. De acordo com a publicação, ao todo, foram ouvidos 41,7 mil profissionais de recursos humanos de 42 países.
No Japão, está difícil contratar engenheiros. No Brasil, profissionais da área técnica são os mais raros. No Canadá, trabalhadores de ofício são os mais buscados no mercado.
Em relação aos engenheiros em falta em vários países do mundo, a pesquisa revela que são os profissionais especializados na área mecânica, elétrica e civil, os mais difíceis de encontrar, segundos os profissionais de RH entrevistados.
Profissionais de TI também estão sendo demandados em vários países desta lista. Desenvolvedores, programadores, administradores de bancos de dados e gestores são os mais raros no mundo, de acordo com o levantamento.
Entre os motivos mais citados para a dificuldade de contratar estão a pouca quantidade de profissionais interessados, a falta de competências técnicas, a ausência de experiência, a falta de habilidades comportamentais e, por fim, pretensões salariais mais altas.
Eu verifiquei a lista dos dez profissionais mais em falta em cada um dos países incluídos na pesquisa, a partir da matéria publicada pela Revista Exame acerca desta pesquisa. Entre os profissionais em falta, identifiquei a categoria de CONTADORES E PROFISSIONAIS DE FINANÇAS e montei a tabela a seguir.
O meu objetivo foi verificar em quais países essa categoria constava como área com dificuldade de contratação pelos profissionais de recursos humanos.

n
País
% dificuldade
posição
n
País
% dificuldade
posição
1
Índia
58
1
22
Israel
39
7
2
Singapura
40
1
23
Eslováquia
28
7
3
República Tcheca
18
3
24
Grécia
59
8
4
Japão
83
4
25
Espanha
14
8
5
Turquia
52
4
26
Brasil
61
9
6
Hungria
47
4
27
Costa Rica
46
9
7
Suíça
41
4
28
Áustria
39
9
8
África do Sul
31
4
29
Canadá
32
9
9
Noruega
30
4
30
Estados Unidos
32
9
10
Bélgica
24
4
31
Peru
68
10
11
Hong Kong
65
5
32
Colômbia
47
10
12
Panamá
46
5
33
Taiwan
57
-
13
Guatemala
44
5
34
Bulgária
50
-
14
Itália
28
5
35
Suécia
39
-
15
Reino Unido
14
5
36
Argentina
37
-
16
Nova Zelândia
51
6
37
França
39
-
17
Alemanha
46
6
38
Eslovênia
27
-
18
Romênia
61
7
39
China
24
-
19
México
54
7
40
Finlândia
22
-
20
Austrália
42
7
41
Holanda
14
-
21
Polônia
41
7

De acordo com os dados da tabela, em 78% dos países pesquisados, a categoria de CONTADORES E PROFISSIONAIS DE FINANÇAS foi apontada como área com dificuldade de contratação.  Na Índia e em Singapura essa categoria está em primeiro lugar em dificuldade de contratação. No Brasil, a categoria ficou em nono lugar em dificuldade de contratação por 61% dos profissionais de recursos humanos.

Para nove dos países pesquisados (22%), a categoria de CONTADORES E PROFISSIONAIS DE FINANÇAS não foi citada entre as dez com maior dificuldade de contratação pelos profissionais de RH. Entre esses países, estão os vizinhos Argentina e Chile.
“... nunca [...] plenamente maduro, nem nas idéias nem no estilo, mas sempre verde, incompleto, experimental.” (Gilberto Freire)