30 de nov. de 2010
Pronunciamento Contábeis CPC
O Comitê de Pronunciamento Contábeis (CPC) organizou e disponibilizou para download dois livros eletrônicos com todos os pronunciamentos, interpretações e orientações emitidas até 2009.
Vejam!
Pronunciamento Técnicos Contábeis 2009: http://www.cpc.org.br/pdf/Pro_T.pdf
Interpretações e Orientações Técnicas Contábeis 2009: http://www.cpc.org.br/pdf/Pro_T_IeO.pdf
Vejam!
Pronunciamento Técnicos Contábeis 2009: http://www.cpc.org.br/pdf/Pro_T.pdf
Interpretações e Orientações Técnicas Contábeis 2009: http://www.cpc.org.br/pdf/Pro_T_IeO.pdf
Boa leitura!
Retorno
Queria andar mais DEVAGAR, mas ainda tenho PRESSA...
Prezados Leitores e seguidores desse Blog,
Ando meio sumida, sem postagens! Gostaria de me desculpar com vocês por isso. Esse Blog é um pouco da minha vida acadêmica e ele foi criado em um momento de intenso aprendizado, de muitas leituras, de muito trabalho... Esse momento não está sendo diferente!
Esse está sendo o meu primeiro semestre como professora Assistente da FACC/UFRJ. Tinha ministrado a disciplina Contabilidade Ambiental na FACC nos dois semestres em 2009, mas como colaboradora e também em decorrência do estágio docência do Mestrado.
Agora o negócio é diferente! Se final de semestre é difícil e pesado para aluno, para o professor não é diferente.
Nesse momento estou em São Paulo, na Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da Universidade de São Paulo (FEA/USP), participando do XII ENGEMA – Encontro Internacional sobre Gestão Empresarial e Meio Ambiente (www.engema.org.br).
O ENGEMA é um evento pioneiro, na América do Sul, em sua temática voltada para a gestão socioambiental nas empresas; se consolidou como arena de intercâmbio de conhecimento sobre temas relacionados à sustentabilidade e onde os diálogos multidisciplinares e a integração com profissionais de áreas e atuações diversas acontecem.
Meu artigo a ser apresentado amanhã é “Índice de Desenvolvimento Sustentável: uma análise apoiada em DEA para os municípios do Estado do Rio de Janeiro”
AUTORIA: Marcelo Álvaro da Silva Macedo, Cláudia Ferreira da Cruz, Aracéli Cristina de Sousa Ferreira
RESUMO: O desenvolvimento sustentável decorre da combinação equilibrada entre crescimento econômico, justiça social e respeito ao meio ambiente, onde promove-se o progresso econômico de forma socioambientalmente responsável. Neste sentido, este artigo tem como objetivo propor e discutir a criação de um índice de desenvolvimento sustentável para os Municípios do Estado do Rio de Janeiro, com a aplicação de um ferramental desenvolvido com base em um Método de Apoio Multicritério à Decisão (AMD): a Análise Envoltória de Dados (DEA), levando em conta vetores de desempenho de naturezas distintas, relacionados a questões econômicas (capacidade de investimento e PIB), sociais (educação, saúde, segurança e transporte) e ambientais (saneamento básico), obtidos a partir das variáveis utilizadas no IQM – Índice de Qualidade dos Municípios da CIDE (Fundação Centro de Informações e Dados do Rio de Janeiro). Com base nos resultados do presente estudo é possível avaliar o nível de desenvolvimento sustentável de cada município do Estado do Rio de Janeiro, o que pode levar ao estabelecimento de políticas públicas que visem à melhoria do nível de sustentabilidade dos Municípios e, por conseguinte, do próprio Estado do Rio de Janeiro.
Cheguei hoje cedo a São Paulo, saindo do IV EnAPG - Encontro de Administração Pública e Governança da ANPAD (www.anpad.org.br), que aconteceu em Vitória / ES. O artigo que apresentei lá é resultado das minhas pesquisas de dissertação de Mestrado.
Título: “Um Estudo Empírico sobre a Transparência da Gestão Pública dos Grandes Municípios Brasileiros”
AUTORIA: Cláudia Ferreira da Cruz, Aracéli Cristina de Sousa Ferreira, Lino Martins da Silva, Marcelo Álvaro da Silva Macedo
RESUMO: Esse estudo teve como objeto investigar o nível de transparência das informações acerca da gestão pública divulgadas nos portais eletrônicos dos grandes municípios brasileiros e quais características e indicadores socioeconômicos dos municípios podem contribuir para explicar o nível de transparência observado. A partir do pressuposto adotado de que nos municípios mais desenvolvidos encontram-se as melhores condições (econômicas, sociais, políticas e tecnológicas) para implantar melhores portais eletrônicos e divulgar mais informações relativas à gestão pública, foram selecionadas as seguintes variáveis como características dos municípios: região, localização, participação do município na rede Mercocidades, acessibilidade do site da e os indicadores: PIB per capita, receita orçamentária, IDH-M, taxa de alfabetização, IFDM, IRFS, Índice de Potencial de Consumo e dinamismo municipal. Foram analisados os sites de 96 municípios incluídos entre os cem mais populosos do Brasil. O nível de transparência da gestão pública foi verificado a partir de um modelo de investigação construído com base em códigos internacionais de boas práticas de transparência
e governança, na legislação brasileira aplicável e em experiências de pesquisas anteriores de natureza semelhante realizadas no Brasil e no exterior. No referencial teórico foram abordados os conceitos de transparência na gestão pública e governança aplicada ao contexto da gestão pública. As hipóteses foram testadas a partir de técnicas de correlação e diferença de médias. As evidências empíricas apontam para baixos níveis de transparência, considerados incompatíveis com o nível de desenvolvimento socioeconômico dos municípios. Em relação às hipóteses testadas, constatou-se que: não existe diferença entre os níveis de transparência quando considerada a região, mas existe diferença entre os níveis de transparência quando considerada a localização dos municípios em termos de capital, região metropolitana e interior; não se verificou diferença entre as médias quando se considerou a filiação partidária dos gestores municipais (prefeitos); o grupo dos municípios que participa da rede Mercocidades apresenta um índice médio de transparência significativamente superior ao dos municípios que não participam da rede; quanto à acessibilidade do site, o grupo dos municípios cujas homepages foram aprovadas apresenta uma média superior, mas não significante em relação ao grupo de municípios cujas homepages não foram aprovadas. Os testes de hipóteses que envolveram o ITGP-M e as variáveis independentes quantitativas apontam para uma relação positiva significativa para as variáveis: PIB per capita, Receita Orçamentária, IDH-M, Taxa de Alfabetização, IFDM, IPC e dinamismo municipal. A variável IRFS apresentou relação positiva com o índice de transparência, porém não significativa. Com base nos resultados apresentados, pode-se considerar que, no geral, existe alguma associação entre as condições socioeconômicas dos municípios e os níveis de transparência na divulgação de informações acerca da gestão pública observados nos sites dos grandes municípios brasileiros que compõem a amostra desse estudo.
Como podem ver, muita coisa! Ainda tenho umas orientações, projetos em andamento e as disciplinas! Além disso, fiz seleção para Doutorado! Se a seleção já nos ocupa tempo, imaginem o que vem por aí...
Mas estou de volta e mais presente!
Abraços e boa semana a todos!
Ando meio sumida, sem postagens! Gostaria de me desculpar com vocês por isso. Esse Blog é um pouco da minha vida acadêmica e ele foi criado em um momento de intenso aprendizado, de muitas leituras, de muito trabalho... Esse momento não está sendo diferente!
Esse está sendo o meu primeiro semestre como professora Assistente da FACC/UFRJ. Tinha ministrado a disciplina Contabilidade Ambiental na FACC nos dois semestres em 2009, mas como colaboradora e também em decorrência do estágio docência do Mestrado.
Agora o negócio é diferente! Se final de semestre é difícil e pesado para aluno, para o professor não é diferente.
Nesse momento estou em São Paulo, na Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da Universidade de São Paulo (FEA/USP), participando do XII ENGEMA – Encontro Internacional sobre Gestão Empresarial e Meio Ambiente (www.engema.org.br).
O ENGEMA é um evento pioneiro, na América do Sul, em sua temática voltada para a gestão socioambiental nas empresas; se consolidou como arena de intercâmbio de conhecimento sobre temas relacionados à sustentabilidade e onde os diálogos multidisciplinares e a integração com profissionais de áreas e atuações diversas acontecem.
Meu artigo a ser apresentado amanhã é “Índice de Desenvolvimento Sustentável: uma análise apoiada em DEA para os municípios do Estado do Rio de Janeiro”
AUTORIA: Marcelo Álvaro da Silva Macedo, Cláudia Ferreira da Cruz, Aracéli Cristina de Sousa Ferreira
RESUMO: O desenvolvimento sustentável decorre da combinação equilibrada entre crescimento econômico, justiça social e respeito ao meio ambiente, onde promove-se o progresso econômico de forma socioambientalmente responsável. Neste sentido, este artigo tem como objetivo propor e discutir a criação de um índice de desenvolvimento sustentável para os Municípios do Estado do Rio de Janeiro, com a aplicação de um ferramental desenvolvido com base em um Método de Apoio Multicritério à Decisão (AMD): a Análise Envoltória de Dados (DEA), levando em conta vetores de desempenho de naturezas distintas, relacionados a questões econômicas (capacidade de investimento e PIB), sociais (educação, saúde, segurança e transporte) e ambientais (saneamento básico), obtidos a partir das variáveis utilizadas no IQM – Índice de Qualidade dos Municípios da CIDE (Fundação Centro de Informações e Dados do Rio de Janeiro). Com base nos resultados do presente estudo é possível avaliar o nível de desenvolvimento sustentável de cada município do Estado do Rio de Janeiro, o que pode levar ao estabelecimento de políticas públicas que visem à melhoria do nível de sustentabilidade dos Municípios e, por conseguinte, do próprio Estado do Rio de Janeiro.
Cheguei hoje cedo a São Paulo, saindo do IV EnAPG - Encontro de Administração Pública e Governança da ANPAD (www.anpad.org.br), que aconteceu em Vitória / ES. O artigo que apresentei lá é resultado das minhas pesquisas de dissertação de Mestrado.
Título: “Um Estudo Empírico sobre a Transparência da Gestão Pública dos Grandes Municípios Brasileiros”
AUTORIA: Cláudia Ferreira da Cruz, Aracéli Cristina de Sousa Ferreira, Lino Martins da Silva, Marcelo Álvaro da Silva Macedo
RESUMO: Esse estudo teve como objeto investigar o nível de transparência das informações acerca da gestão pública divulgadas nos portais eletrônicos dos grandes municípios brasileiros e quais características e indicadores socioeconômicos dos municípios podem contribuir para explicar o nível de transparência observado. A partir do pressuposto adotado de que nos municípios mais desenvolvidos encontram-se as melhores condições (econômicas, sociais, políticas e tecnológicas) para implantar melhores portais eletrônicos e divulgar mais informações relativas à gestão pública, foram selecionadas as seguintes variáveis como características dos municípios: região, localização, participação do município na rede Mercocidades, acessibilidade do site da e os indicadores: PIB per capita, receita orçamentária, IDH-M, taxa de alfabetização, IFDM, IRFS, Índice de Potencial de Consumo e dinamismo municipal. Foram analisados os sites de 96 municípios incluídos entre os cem mais populosos do Brasil. O nível de transparência da gestão pública foi verificado a partir de um modelo de investigação construído com base em códigos internacionais de boas práticas de transparência
e governança, na legislação brasileira aplicável e em experiências de pesquisas anteriores de natureza semelhante realizadas no Brasil e no exterior. No referencial teórico foram abordados os conceitos de transparência na gestão pública e governança aplicada ao contexto da gestão pública. As hipóteses foram testadas a partir de técnicas de correlação e diferença de médias. As evidências empíricas apontam para baixos níveis de transparência, considerados incompatíveis com o nível de desenvolvimento socioeconômico dos municípios. Em relação às hipóteses testadas, constatou-se que: não existe diferença entre os níveis de transparência quando considerada a região, mas existe diferença entre os níveis de transparência quando considerada a localização dos municípios em termos de capital, região metropolitana e interior; não se verificou diferença entre as médias quando se considerou a filiação partidária dos gestores municipais (prefeitos); o grupo dos municípios que participa da rede Mercocidades apresenta um índice médio de transparência significativamente superior ao dos municípios que não participam da rede; quanto à acessibilidade do site, o grupo dos municípios cujas homepages foram aprovadas apresenta uma média superior, mas não significante em relação ao grupo de municípios cujas homepages não foram aprovadas. Os testes de hipóteses que envolveram o ITGP-M e as variáveis independentes quantitativas apontam para uma relação positiva significativa para as variáveis: PIB per capita, Receita Orçamentária, IDH-M, Taxa de Alfabetização, IFDM, IPC e dinamismo municipal. A variável IRFS apresentou relação positiva com o índice de transparência, porém não significativa. Com base nos resultados apresentados, pode-se considerar que, no geral, existe alguma associação entre as condições socioeconômicas dos municípios e os níveis de transparência na divulgação de informações acerca da gestão pública observados nos sites dos grandes municípios brasileiros que compõem a amostra desse estudo.
Como podem ver, muita coisa! Ainda tenho umas orientações, projetos em andamento e as disciplinas! Além disso, fiz seleção para Doutorado! Se a seleção já nos ocupa tempo, imaginem o que vem por aí...
Mas estou de volta e mais presente!
Abraços e boa semana a todos!
O Exame de Suficiência!
Publicado o edital do primeiro Exame de Suficiência
Fonte: CFC Notícias (29/11/2010)
No período de 10 de janeiro a 11 de fevereiro de 2011 estarão abertas as inscrições para a primeira edição do Exame de Suficiência da área contábil, que será realizada no dia 27 de março, na mesma data e horário em todo o Brasil - das 8h30 às 12h30, horário de Brasília-DF. O detalhamento das informações sobre o processo de inscrições e as normas para a realização das provas estão no edital Exame de Suficiência nº 01/2010, publicado hoje (29/11) pelo Conselho Federal de Contabilidade (CFC) no Diário Oficial da União. O Exame será aplicado duas vezes ao ano, segundo a Resolução CFC nº 1.301/2010.
O Exame de Suficiência foi instituído pela Lei nº 12.249/2010, que alterou o artigo 12 do Decreto-Lei nº 9.295/46. De acordo com a nova redação, esse artigo estabelece que os profissionais contábeis somente poderão exercer a profissão mediante os seguintes requisitos: conclusão do curso de Bacharelado em Ciências Contábeis ou de Técnico em Contabilidade, aprovação em Exame de Suficiência e registro no Conselho Regional de Contabilidade (CRC).
Para a aplicação da primeira edição de 2011, o CFC contratou a Fundação Brasileira de Contabilidade (FBC). O Exame será constituído de duas modalidades de provas: uma para bacharéis em Ciências Contábeis e outra para técnicos em contabilidade. Segundo o Edital, somente poderão se inscrever no Exame candidatos que tenham efetivamente concluído os cursos.
As inscrições deverão ser efetuadas no site da FBC (http://www.fbc.org.br/) e dos Conselhos Regionais de Contabilidade de cada estado. A taxa de inscrição é de R$ 100,00.
As cidades e os locais de realização das provas serão informados aos candidatos até o dia 25 de fevereiro de 2011, por meio do sistema de inscrição. O Edital especifica que o CFC, se não houver número suficiente de candidatos nas cidades constantes do local de inscrição, poderá mudar a realização das provas para cidades vizinhas.
Entre as normas estabelecidas no Edital para a realização das provas, consta que será permitido o uso de máquina calculadora, desde que o modelo não possua sistema de armazenamento de texto. As provas serão compostas, cada uma, por 50 questões objetivas, valendo um ponto cada item. Será considerado aprovado o candidato que acertar, no mínimo, 50% do total das questões.
As áreas abrangidas nas provas são: Para técnico em contabilidade: Contabilidade Geral, Contabilidade de Custos, Noções de Direito, Matemática Financeira, Legislação e Ética Profissional, Princípios de Contabilidade e Normas Brasileiras de Contabilidade e Língua Portuguesa Aplicada.
Para bacharel em Ciências Contábeis: Contabilidade Geral, Contabilidade de Custos, Contabilidade Aplicada ao Setor Público, Contabilidade Gerencial, Noções de Direito, Matemática Financeira e Estatística, Teoria da Contabilidade, Legislação e Ética Profissional, Princípios de Contabilidade e Normas Brasileiras de Contabilidade, Auditoria Contábil, Perícia Contábil, Controladoria e Língua Portuguesa Aplicada.
Os detalhamentos dos conteúdos programáticos estão publicados nos sites do CFC (link abaixo), da FBC e dos CRCs. Também serão divulgados nesses sites, no prazo de até 20 dias após a data de realização das provas, os gabaritos das questões objetivas.
A relação dos aprovados no Exame de Suficiência será publicada, até 60 dias depois da data das provas, no Diário Oficial da União. A contar dessa publicação, os aprovados terão o prazo de dois anos para requererem, no CRC, o registro profissional.
8 de nov. de 2010
Tropa de Elite 2: a elite da podridão
Que qualquer sistema é passível de corrupção, todos concordam. Mas como combater esse mal se aqueles que pensam diferente são vetados pelos influenciadores mau caráter?
Por Por Bruno Coelho, do Portal www.administradores.com.br
Resolvi assistir Tropa de Elite 2 e saí com algumas questões na cabeça, principalmente comparando o sistema público às empresas privadas. Será que a banda podre que influencia negativamente está relegada apenas ao ESTADO (como sentido amplo). Que qualquer sistema é passível de corrupção, todos concordam. Mas como combater esse mal se aqueles que pensam diferente são vetados pelos influenciadores mau caráter? É possível acabar com esse status intocável de que todo poder corrompe? Vi no CORONEL NASCIMENTO (outrora CAPITÃO), uma espécie de atitude que todos nós, gestores ou não, gostaríamos (ou teríamos) que ter perante os fatos. Não se esconder, não se omitir e partir para cima do problema com todas as forças. Porém, isso dá trabalho, gasta muita energia e pode ser extremamente perigoso. Daí então é mais cômodo ficar apenas observando e tentando sobreviver à dura realidade. Cultura e Atitude: palavras que podem mudar um ambiente. É preciso fazer com que as pessoas pensem da forma correta a partir de exemplos e espalhar a cultura do certo. E mais do que isso, é preciso muito atitude por meio de líderes que façam acontecer para que tudo caminhe para o rumo correto. Isso é algo raro nos dias de hoje. Desligar o botão pode custar seu emprego, sua saúde, seus contatos. A máquina pública influenciou a iniciativa privada ou ao contrário? Realmente é impossível datar tais fatos com precisão. O que temos que pensar é no presente e como vamos mudar essas atitudes. Pode parecer um pouco de SOBERBA da minha parte, mas tenho uma visão clara (apesar das fatias podres nos dois sistemas): A iniciativa privada anda a passos largos, enquanto a pública, engatinha. Isso se deve ao fato da máquina estatal sempre privilegiar grupos restritos, que já tem a cultura do errado entranhado em suas câmaras e plenários. Por sua vez, a privada, por mais que visse interesses puramente econômicos, ajuda a manter índices de desenvolvimento e ajudar iniciativas sociais (muitas vezes apenas para parecer bonzinho, porém esse papel é do ESTADO). Em suma, NASCIMENTO é um líder sem pudores, capaz de fazer acontecer. Uma pena que a realidade nos mostre que figuras raras (e fictícias) como esta estejam tão longe das nossas visas. Quando todos pensarem como CAVEIRAS, quem sabe possamos pensar em ter um futuro com igualdade social e paz. Eles fazem o que todos queremos, mas não temos coragem para tal. No dia que tivermos, tudo mudará e o medo passará para o lado de lá, onde estão os corruptos, bandidos e todo o resto da corja. Chegará o dia que eles terão que nos temer e tenho dito.
4 de nov. de 2010
Curtas Contábeis
Um por todos
Por Marília Ávila (Capital Aberto)
Ganha força a proposta de um relatório anual que integre — e não apenas reúna — as informações financeiras, sociais e ambientais
Se você trabalha na área de relações com investidores (RI) ou de comunicação de uma companhia aberta, é muito provável que já tenha ouvido falar dos relatórios anuais integrados — aqueles que unem informações financeiras, ambientais e sociais. Mas é também possível que não tenha conseguido adotá-lo porque, antes de tudo, não sabe exatamente o que é um relatório integrado e nem como fazê-lo. Bastaria juntar as informações sobre esses três aspectos em uma única encadernação? Certamente não. O desafio aqui é um tanto mais complexo, mas não se intimide. A verdade é que ainda não existem diretrizes claras sobre como integrar os relatórios.
IFRS pleno
Por Yuki Yokoi (Capital Aberto)
Nova contabilidade trará informações sobre as estratégias das companhias — além de um potencial aumento nos dividendos
Agora é para valer. A partir de 2011, todas as sociedades anônimas brasileiras passarão a divulgar balanços conforme as normas internacionais de contabilidade — o International Financial Reporting Standards (IFRS, na sigla em inglês). E é bom os CFOs, diretores de relações com investidores (RI) e controllers estarem preparados para responder às dúvidas que muito provavelmente vão surgir. Trata-se de uma mudança profunda, que significa não apenas um novo conceito de contabilidade, mas também números diferentes nos balanços das companhias.
Ganha força a proposta de um relatório anual que integre — e não apenas reúna — as informações financeiras, sociais e ambientais
Se você trabalha na área de relações com investidores (RI) ou de comunicação de uma companhia aberta, é muito provável que já tenha ouvido falar dos relatórios anuais integrados — aqueles que unem informações financeiras, ambientais e sociais. Mas é também possível que não tenha conseguido adotá-lo porque, antes de tudo, não sabe exatamente o que é um relatório integrado e nem como fazê-lo. Bastaria juntar as informações sobre esses três aspectos em uma única encadernação? Certamente não. O desafio aqui é um tanto mais complexo, mas não se intimide. A verdade é que ainda não existem diretrizes claras sobre como integrar os relatórios.
IFRS pleno
Por Yuki Yokoi (Capital Aberto)
Nova contabilidade trará informações sobre as estratégias das companhias — além de um potencial aumento nos dividendos
Agora é para valer. A partir de 2011, todas as sociedades anônimas brasileiras passarão a divulgar balanços conforme as normas internacionais de contabilidade — o International Financial Reporting Standards (IFRS, na sigla em inglês). E é bom os CFOs, diretores de relações com investidores (RI) e controllers estarem preparados para responder às dúvidas que muito provavelmente vão surgir. Trata-se de uma mudança profunda, que significa não apenas um novo conceito de contabilidade, mas também números diferentes nos balanços das companhias.
1 de nov. de 2010
Artigo apresentado no I AdCont
Durante o o I AdCont (Congresso Nacional de Administração e Ciências Contábeis) realizado pela FACC/UFRJ foram apresentados diversos artigos em áreas temáticas de Adminstração e Contabilidade. O artigo em que tenho participação de autoria versa sobre a problemática do reconhecimento de receitas à luz da teoria contábil e também dos dispositivos do Proncunciamento Conceitual CPC 30 - Receitas, que tem por base o IAS 18, sobre o mesmo assunto. O estudo se ateve ao reconhecimento de receitas por empresas exportadoras, vez que nas transações de exportação tais empresas utilizam os chamados Incoterms (Termos de Comércio Internacional), que apresentam momentos diferentes de reconhecimento da receita, em decorrência transferência dos riscos da transação de exportador para importador.
Um estudo sobre Incoterms e reconhecimento de receitas em empresas exportadoras
Autores: Cláudia Ferreira Cruz, Alessandra Lima Marques, Fernando César da Cunha Mattos, José Augusto Veiga da Costa Marques
Resumo: A partir do contexto da participação das exportações na geração da riqueza do país e da quantidade expressiva de empresas que atuam no ramo de exportação, essa pesquisa foi desenvolvida com o objetivo de investigar, à luz da literatura, se e como a escolha dos Incoterms (termos internacionais de comércio) pode afetar o reconhecimento de receitas em empresas exportadoras e verificar a divulgação de informações sobre o reconhecimento de receitas de importações por exportadoras que atuam no Brasil. A amostra foi composta por nove empresas de capital aberto de diversos setores econômicos, incluídas entre as maiores empresas exportadoras do Brasil em 2009. A literatura sobre Incoterms sugere que a escolha do termo de comércio numa transação pode afetar o momento de reconhecimento da receita e, portanto, os resultados reportados nas demonstrações contábeis. Os Incoterms dos grupos E, F e C são mais favoráveis ao exportador e os do grupo D demandam maior intervalo de tempo, quanto ao fornecimento das premissas necessárias para o reconhecimento das receitas. Os resultados alcançados apontam ainda para uma divulgação incipiente de informações sobre reconhecimento de receitas e Incoterms nos relatórios financeiros das maiores empresas exportadoras do Brasil de capital aberto consideradas na presente pesquisa. Em geral, as empresas pesquisadas se limitaram a declarar que adotam os critérios definidos nas normas concernentes.
Um estudo sobre Incoterms e reconhecimento de receitas em empresas exportadoras
Autores: Cláudia Ferreira Cruz, Alessandra Lima Marques, Fernando César da Cunha Mattos, José Augusto Veiga da Costa Marques
Resumo: A partir do contexto da participação das exportações na geração da riqueza do país e da quantidade expressiva de empresas que atuam no ramo de exportação, essa pesquisa foi desenvolvida com o objetivo de investigar, à luz da literatura, se e como a escolha dos Incoterms (termos internacionais de comércio) pode afetar o reconhecimento de receitas em empresas exportadoras e verificar a divulgação de informações sobre o reconhecimento de receitas de importações por exportadoras que atuam no Brasil. A amostra foi composta por nove empresas de capital aberto de diversos setores econômicos, incluídas entre as maiores empresas exportadoras do Brasil em 2009. A literatura sobre Incoterms sugere que a escolha do termo de comércio numa transação pode afetar o momento de reconhecimento da receita e, portanto, os resultados reportados nas demonstrações contábeis. Os Incoterms dos grupos E, F e C são mais favoráveis ao exportador e os do grupo D demandam maior intervalo de tempo, quanto ao fornecimento das premissas necessárias para o reconhecimento das receitas. Os resultados alcançados apontam ainda para uma divulgação incipiente de informações sobre reconhecimento de receitas e Incoterms nos relatórios financeiros das maiores empresas exportadoras do Brasil de capital aberto consideradas na presente pesquisa. Em geral, as empresas pesquisadas se limitaram a declarar que adotam os critérios definidos nas normas concernentes.
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“... nunca [...] plenamente maduro, nem nas idéias nem no estilo, mas sempre verde, incompleto, experimental.” (Gilberto Freire)