Matéria capturada no Portal Financialweb em 08 abr. 2010
Lançado no Brasil pela editora Campus-Elsevier, o livro A economia da identidade, chega para revolucionar os discursos tradicionais sobre economia, revelando como nossa personalidade é um fator decisivo nas escolhas financeiras que fazemos e mostrando como essas decisões pessoais impactam diretamente a economia global. Na obra, os autores George Akerlof e Rachel Kranton se reúnem para introduzir pessoas e paixões na análise econômica. Afastando-se dos relatos convencionais, os autores propõem um ousado paradigma para explicar por que e de que maneira a identidade pessoal e as normas sociais moldam as decisões econômicas. A economia da identidade é uma nova maneira de compreender as decisões das pessoas no trabalho, na escola e em casa. Com essa nova abordagem, pode-se apreciar melhor porque incentivos diversos, como opções sobre ações, podem ser eficazes ou ineficazes; porque algumas metrópoles e cidades não investem no futuro, e muito mais.
Neste livro, os autores estudam as normas da economia em muitos contextos diferentes – no local de trabalho, nas famílias e nas escolas. Para eles, a união da economia à sociologia é fundamental para a sociedade como um todo. “Essa concepção de decisões individuais mais ricas, enquadradas com o contexto social, deve ajudar os economistas que atuam em diferentes níveis a elaborar relatos mais robustos da economia. Os cientistas sociais de outras disciplinas também considerarão útil a economia da identidade, por integrar os modelos econômicos com os trabalhos deles, possibilitando o desenvolvimento de relatos mais fecundos do processo social”, afirmam os autores.
Outro ponto é a introdução à identidade e normas correlatas na economia. A disciplina da economia não mais se restringe a questões sobre consumo e renda. Hoje, os economistas também consideram a ampla variedade de motivações não econômicas. Mas a economia da identidade acrescenta um novo ingrediente. Em todos os contextos sociais, as pessoas têm noção de quem são, o que, por seu turno, se associa a crenças sobre como elas e os outros devem comportar-se. Essas noções, como veremos, desempenham importante papel no funcionamento das economias.
Neste livro, os autores estudam as normas da economia em muitos contextos diferentes – no local de trabalho, nas famílias e nas escolas. Para eles, a união da economia à sociologia é fundamental para a sociedade como um todo. “Essa concepção de decisões individuais mais ricas, enquadradas com o contexto social, deve ajudar os economistas que atuam em diferentes níveis a elaborar relatos mais robustos da economia. Os cientistas sociais de outras disciplinas também considerarão útil a economia da identidade, por integrar os modelos econômicos com os trabalhos deles, possibilitando o desenvolvimento de relatos mais fecundos do processo social”, afirmam os autores.
Outro ponto é a introdução à identidade e normas correlatas na economia. A disciplina da economia não mais se restringe a questões sobre consumo e renda. Hoje, os economistas também consideram a ampla variedade de motivações não econômicas. Mas a economia da identidade acrescenta um novo ingrediente. Em todos os contextos sociais, as pessoas têm noção de quem são, o que, por seu turno, se associa a crenças sobre como elas e os outros devem comportar-se. Essas noções, como veremos, desempenham importante papel no funcionamento das economias.
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