10 de set. de 2010

[Não] Reforma do Novo Mercado

Empresas rejeitam amplas reformas no Novo Mercado

Matéria do Jornal Valor Econômico (10/10/2010)


A chance de se fazer a mais profunda reforma do Novo Mercado desde sua criação, há dez anos, foi desperdiçada. Após quase dois anos de debates com a BM&F Bovespa, as companhias deram um contundente não às propostas. As três sugestões que trariam as mudanças mais significativas - oferta pública a partir da compra de 30% do capital, comitê de auditoria obrigatório e aumento de percentual de membros independentes no conselho de administração de 20% para 30% - foram rejeitadas.

As empresas admitem mudanças, desde que não sejam para elas. Apesar de rejeitarem a oferta pública obrigatória quando um investidor ou grupo alcançar 30% do capital nas sociedades sem controlador definido, elas aprovaram que as novatas não poderão ter "pílulas de veneno".

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