Texto de Rogerio Neiva (juiz e professor de cursos preparatórios para concursos)
Fonte: Portal Exame
O plano de preparação para um concurso público deve visar tanto à apropriação cognitiva do conhecimento exigido quanto à manutenção e ao aperfeiçoamento dessas informações.
O primeiro elemento do plano estratégico para adquirir as informações necessárias é definir quais cargos e concursos fazem parte de seus objetivos. A partir disso, o candidato deve pesquisar quais matérias e conteúdos são exigidos para cada concurso público pretendido.
Com um viés tático, o terceiro ponto essencial para estruturar seu plano de estudos é definir quais serão as fontes e, por conseqüência, os métodos e meios para estudá-las. Depois disso, é hora de mensurar quanto tempo será dedicado à preparação para o concurso.
O passo seguinte consiste na montagem da grade de matérias. Para isso, é importante contar com critérios racionais de otimização de esforços intelectuais e cognitivos. Nesse ponto, vale seguir o Princípio de Pareto. Assim, prefira alocar as matérias mais relevantes ou difíceis, segundo a sua percepção, para os momentos de maior disponibilidade intelectual e física.
Feito isso, é importante contar com mecanismos de monitoramento e controle. Essas ferramentas permitem que o candidato acompanhe o quanto avança no planejamento e, até, como medidas motivacionais. Uma dica, por exemplo, é construir metas de curto prazo – essenciais para que o candidato mantenha o foco no processo e não no resultado.
Lembre-se: a estruturação e execução do planejamento de estudos e preparo torna a aprovação no concurso uma consequência lógica, racional, cartesiana e natural.
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