San Francisco (EUA), 4 de Fevereiro de 2009 - O Google atualizou seu mapa online do planeta para acrescentar os mais de dois terços da Terra que ficam sob a água, e agora oferece uma maneira de acompanhar as mudanças nas geleiras e outros marcos geográficos, ao longo do tempo.
A nova edição do Google Earth, lançada em San Francisco com a participação do ex-vice presidente dos Estados Unidos Al Gore, foi alardeada como uma ferramenta poderosa de conscientização sobre questões ambientais como o aquecimento global.
Usando fotografias e vídeos de peixes e outras formas de vida marinha de parceiros que incluem a National Geographic Society, o Google Ocean permite que os internautas mergulhem sob as ondas e deslizem pelo piso oceânico.
O projeto foi elogiado como o mais recente fruto da cultura de pesquisa ilimitada que o Google domina, embora continuem a circular dúvidas sobre o compromisso da empresa para com o financiamento de projetos que não contribuam de imediato para sua lucratividade.
John Hanke, diretor do Google Earth and Maps, disse que o Google Ocean se concentra menos em criar receita imediatamente do que em ajudar a "construir base para a nossa percepção como líderes". Ele acrescenta que as oportunidades de gerar receita com o Google Earth surgirão mais tarde.
Resultado
O Google anunciou na semana passada que suas vendas no terceiro trimestre subiram em 18% em termos anualizados, para US$ 5,7 bilhões, em um período no qual a recessão e a desaceleração no investimento publicitário travaram o crescimento de rivais como o Yahoo.
Ao desenvolver o Google Ocean, a empresa utilizou dados da marinha dos Estados Unidos, da National Oceanic and Atmospheric Association e de outras fontes a fim de criar uma representação visual da paisagem topográfica oculta por sob o mar.
O Google também revelou um mapa tridimensional de Marte, baseado em imagens de satélite, bem como em fotos panorâmicas obtidas pelos veículos de exploração planetária enviados ao planeta. E um novo recurso cronológico do Google Earth permite que um usuário acompanhe uma sucessão de imagens via satélite de um mesmo local ao longo dos anos, o que permite seguir as mudanças no meio ambiente.
Fonte: Gazeta Mercantil/Caderno C - Pág. 8 - (Reuters)
A nova edição do Google Earth, lançada em San Francisco com a participação do ex-vice presidente dos Estados Unidos Al Gore, foi alardeada como uma ferramenta poderosa de conscientização sobre questões ambientais como o aquecimento global.
Usando fotografias e vídeos de peixes e outras formas de vida marinha de parceiros que incluem a National Geographic Society, o Google Ocean permite que os internautas mergulhem sob as ondas e deslizem pelo piso oceânico.
O projeto foi elogiado como o mais recente fruto da cultura de pesquisa ilimitada que o Google domina, embora continuem a circular dúvidas sobre o compromisso da empresa para com o financiamento de projetos que não contribuam de imediato para sua lucratividade.
John Hanke, diretor do Google Earth and Maps, disse que o Google Ocean se concentra menos em criar receita imediatamente do que em ajudar a "construir base para a nossa percepção como líderes". Ele acrescenta que as oportunidades de gerar receita com o Google Earth surgirão mais tarde.
Resultado
O Google anunciou na semana passada que suas vendas no terceiro trimestre subiram em 18% em termos anualizados, para US$ 5,7 bilhões, em um período no qual a recessão e a desaceleração no investimento publicitário travaram o crescimento de rivais como o Yahoo.
Ao desenvolver o Google Ocean, a empresa utilizou dados da marinha dos Estados Unidos, da National Oceanic and Atmospheric Association e de outras fontes a fim de criar uma representação visual da paisagem topográfica oculta por sob o mar.
O Google também revelou um mapa tridimensional de Marte, baseado em imagens de satélite, bem como em fotos panorâmicas obtidas pelos veículos de exploração planetária enviados ao planeta. E um novo recurso cronológico do Google Earth permite que um usuário acompanhe uma sucessão de imagens via satélite de um mesmo local ao longo dos anos, o que permite seguir as mudanças no meio ambiente.
Fonte: Gazeta Mercantil/Caderno C - Pág. 8 - (Reuters)
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