19 de Fevereiro de 2009
Preparar a diretoria e até mesmo o conselho de administração para a interpretação do padrão contábil internacional, o International Financial Report Standards (IFRS), faz parte dos desafios das companhias brasileiras neste e no próximo ano, quando as normas entram em vigor. Só neste ano, o Comitê de Pronunciamentos Contábeis e a Comissão de Valores Mobiliários devem publicar 28 minutas com instruções sobre a aplicação das regras no Brasil.
Para o presidente da KPMG no País, Pedro Melo, a adoção do padrão internacional deve melhorar o nível de informações prestadas pelas companhias e trazer maior transparência às operações, mas deve envolver todas as esferas da gestão. "O IFRS não é uma discussão apenas no âmbito contábil, mas que vai afetar a vida das organizações", disse ontem o executivo, durante a primeira das três conferências que a Gazeta Mercantil, em parceria com a KPMG, realiza sobre o tema.
Para o diretor-presidente da BM&F Bovespa, Edemir Pinto, o IFRS vai destacar a eficiência de gestão das empresas. "Isso deve se refletir inclusive no preço das ações", disse.
Para o presidente da KPMG no País, Pedro Melo, a adoção do padrão internacional deve melhorar o nível de informações prestadas pelas companhias e trazer maior transparência às operações, mas deve envolver todas as esferas da gestão. "O IFRS não é uma discussão apenas no âmbito contábil, mas que vai afetar a vida das organizações", disse ontem o executivo, durante a primeira das três conferências que a Gazeta Mercantil, em parceria com a KPMG, realiza sobre o tema.
Para o diretor-presidente da BM&F Bovespa, Edemir Pinto, o IFRS vai destacar a eficiência de gestão das empresas. "Isso deve se refletir inclusive no preço das ações", disse.
(Maria Luíza Filgueiras, Silvia Rosa e Luciano Feltrin)
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