MEIO AMBIENTE: Greenpeace protesta contra aquecimento global
São Paulo, 1 de abril de 2009
Manifestantes do grupo ecológico Greenpeace protestaram na manhã de hoje contra as mudanças climáticas que atingem o planeta. Durante o ato, na Ponte Rio-Niterói, 10 alpinistas penduraram, com técnicas de rapel, uma faixa na altura do Vão Central para alertar os líderes do G20, o grupo dos países mais ricos do planeta, que se reúnem amanhã, em Londres, para a necessidade de se preocuparem não apenas com a crise financeira internacional, mas também com as mudanças climáticas.
Com uma faixa dizendo World leaders: climate and people first, que significa "Líderes mundiais: clima e pessoas primeiro", os ambientalistas quiseram passar o recado de que é preciso discutir não só a economia, mas as questões ambientais também.
De acordo com um dos representantes do grupo, Paulo Adário, coordenador da Campanha Amazônia, a crise na economia é cíclica, já a climática pode ser irreversível.
"Os países ricos são responsáveis por 85% da riqueza mundial e também das emissões de carbono no planeta. Com isso, são os grandes responsáveis pelo desastre que os cientistas da ONU [Organização das Nações Unidas] anunciam para o futuro. Queremos que eles assumam sua responsabilidade", afirmou.
Para o Greenpeace, os países desenvolvidos devem reduzir as emissões em pelo menos 40% até 2020, em comparação com os níveis de 1990. Os ambientalistas esperam, ainda, que países em desenvolvimento também lutem contra o aquecimento global e apontam o Brasil como quarto maior emissor de gases do efeito estufa, por causa dos desmatamentos na Amazônia.
Em decorrência do protesto, o trânsito na Ponte Rio-Niterói ficou tumultuado, no sentido Rio de Janeiro, desde o início da manhã, com congestionamento desde os acessos. A Polícia Rodoviária Federal informou que 11 manifestantes foram detidos e levados para o posto da Polícia Federal, em Niterói. Para estender a faixa, de 50 metros de comprimento e 30 m de altura, parte do grupo interditou uma das faixas.
Com uma faixa dizendo World leaders: climate and people first, que significa "Líderes mundiais: clima e pessoas primeiro", os ambientalistas quiseram passar o recado de que é preciso discutir não só a economia, mas as questões ambientais também.
De acordo com um dos representantes do grupo, Paulo Adário, coordenador da Campanha Amazônia, a crise na economia é cíclica, já a climática pode ser irreversível.
"Os países ricos são responsáveis por 85% da riqueza mundial e também das emissões de carbono no planeta. Com isso, são os grandes responsáveis pelo desastre que os cientistas da ONU [Organização das Nações Unidas] anunciam para o futuro. Queremos que eles assumam sua responsabilidade", afirmou.
Para o Greenpeace, os países desenvolvidos devem reduzir as emissões em pelo menos 40% até 2020, em comparação com os níveis de 1990. Os ambientalistas esperam, ainda, que países em desenvolvimento também lutem contra o aquecimento global e apontam o Brasil como quarto maior emissor de gases do efeito estufa, por causa dos desmatamentos na Amazônia.
Em decorrência do protesto, o trânsito na Ponte Rio-Niterói ficou tumultuado, no sentido Rio de Janeiro, desde o início da manhã, com congestionamento desde os acessos. A Polícia Rodoviária Federal informou que 11 manifestantes foram detidos e levados para o posto da Polícia Federal, em Niterói. Para estender a faixa, de 50 metros de comprimento e 30 m de altura, parte do grupo interditou uma das faixas.
Fonte: Gazeta Mercantil - As informações são da Agência Brasil.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Sua participação é muito importante para as discussões de ideias contábeis e outras mais. Obrigada!