11 Set. 2009
Por Renato Grinberg
As comunidades que participa e o que escreve podem prejudicar a sua imagem na empresa ou até em uma entrevista de emprego. Especialista em mercado de trabalho fala sobre o assunto e ajuda a identificar os pontos negativos na sua página pessoal.
O Orkut é um site de relacionamentos muito utilizado pelos brasileiros e nele pode ser acrescentado ao perfil o que quiser. Além disso, também é possível participar das mais diversas comunidades que se tenha interesse e familiaridade. “Mas o problema é quando isso invade a vida profissional”, diz Renato Grinberg, diretor Geral do portal de empregos Trabalhando.com.br. “Comunidades como ‘Eu odeio trabalhar’ e ‘Detesto receber ordens’, por exemplo, podem agregar valor negativo à imagem do funcionário”, acrescenta.
Por isso, é preciso tomar cuidado com o que é colocado na internet, pois a visibilidade é muito grande. O Orkut, em especial, domina o mercado de redes sociais no Brasil com, aproximadamente, 18 milhões de usuários no país, segundo dados fornecidos pelo Google. Isso corresponde a 51% dos usuários da ferramenta em todo o mundo. E hoje não só jovens utilizam a ferramenta, como era quando ela surgiu, em 2004, mas também pessoas mais velhas, que já se comunicam por meio dele.
Para que seu Orkut não o prejudique, Renato Grinberg apresenta perfis comuns entre os usuários que precisam ter atenção redobrada para não gerar conseqüências à imagem profissional. E alerta: “Caso se identifique com alguns deles, cuidado! Pode estar na hora de mudar”.
O preguiçoso – É aquela pessoa que diz odiar acordar cedo e assume não gostar de trabalhar. Normalmente, o preguiçoso participa de várias comunidades que visam confirmar essa característica. As mais comuns são: “Eu odeio acordar cedo” e “Se trabalho fosse bom não era pago”;
O acomodado – “Se nada der certo viro hippie”. Quase 300 mil pessoas compartilham do mesmo desejo caso seus planos não vinguem no futuro. O acomodado não possui ambição de crescer profissionalmente e está feliz na posição que ocupa na empresa. A impressão que passa ao chefe ou recrutador é de que essa pessoa não tem visão de futuro que possa contribuir para o crescimento da companhia;
O bitolado – Essa é uma pessoa que gosta somente de uma coisa em específico. Pode ser um gosto musical, ideais e até mesmo uma única visão para a área de atuação. Isso é revelado nas diversas comunidades que participa sobre o mesmo tema, nas fotos e também na descrição do perfil escrita pelo usuário. Todos temos preferências, mas é preciso tomar cuidado para não parecer inflexível;
O baladeiro – Ele faz questão de mostrar a todos que gosta – e muito – de festas. Até então não há problemas, essa é uma questão pessoal que não influencia no trabalho. Mas a questão se agrava quando a situação é exagerada e as comunidades mostram irresponsabilidade. Como por exemplo: “Da balada ao trabalho” e “Eu trabalho de ressaca”. Com isso, essa pessoa mostra ser irresponsável e que não se importa com bom desempenho no dia seguinte;
O reclamão – É aquela pessoa que reclama de tudo: da vida, do trabalho, dos compromissos, dos chefes e até mesmo dos amigos. Normalmente adere a diversas comunidades que começam com “Eu odeio”, é pessimista e nunca está satisfeita. Imagine se o seu chefe olha seu Orkut e, de repente, encontra a comunidade “Eu odeio meu chefe”. O mais curioso é que as pessoas já sabem que correm esse risco e aderem à “Socorro, meu chefe está no Orkut!”. Assim sendo, é melhor rever seu perfil para que seu trabalho não seja comprometido.
Como ressalta Grinberg, é importante esclarecer que não precisamos esconder nossas preferências aos amigos nas redes sociais, mas é importante ter cautela. “As informações pessoais tornaram-se públicas, uma vez que inseridas e disponibilizadas na internet. Isso quer dizer que qualquer pessoa pode ter acesso”, diz. “Não vejo problemas em mostrar sua personalidade por meio desses sites de relacionamento, mas antes de tudo, use o famoso bom senso”, recomenda.
O Orkut é um site de relacionamentos muito utilizado pelos brasileiros e nele pode ser acrescentado ao perfil o que quiser. Além disso, também é possível participar das mais diversas comunidades que se tenha interesse e familiaridade. “Mas o problema é quando isso invade a vida profissional”, diz Renato Grinberg, diretor Geral do portal de empregos Trabalhando.com.br. “Comunidades como ‘Eu odeio trabalhar’ e ‘Detesto receber ordens’, por exemplo, podem agregar valor negativo à imagem do funcionário”, acrescenta.
Por isso, é preciso tomar cuidado com o que é colocado na internet, pois a visibilidade é muito grande. O Orkut, em especial, domina o mercado de redes sociais no Brasil com, aproximadamente, 18 milhões de usuários no país, segundo dados fornecidos pelo Google. Isso corresponde a 51% dos usuários da ferramenta em todo o mundo. E hoje não só jovens utilizam a ferramenta, como era quando ela surgiu, em 2004, mas também pessoas mais velhas, que já se comunicam por meio dele.
Para que seu Orkut não o prejudique, Renato Grinberg apresenta perfis comuns entre os usuários que precisam ter atenção redobrada para não gerar conseqüências à imagem profissional. E alerta: “Caso se identifique com alguns deles, cuidado! Pode estar na hora de mudar”.
O preguiçoso – É aquela pessoa que diz odiar acordar cedo e assume não gostar de trabalhar. Normalmente, o preguiçoso participa de várias comunidades que visam confirmar essa característica. As mais comuns são: “Eu odeio acordar cedo” e “Se trabalho fosse bom não era pago”;
O acomodado – “Se nada der certo viro hippie”. Quase 300 mil pessoas compartilham do mesmo desejo caso seus planos não vinguem no futuro. O acomodado não possui ambição de crescer profissionalmente e está feliz na posição que ocupa na empresa. A impressão que passa ao chefe ou recrutador é de que essa pessoa não tem visão de futuro que possa contribuir para o crescimento da companhia;
O bitolado – Essa é uma pessoa que gosta somente de uma coisa em específico. Pode ser um gosto musical, ideais e até mesmo uma única visão para a área de atuação. Isso é revelado nas diversas comunidades que participa sobre o mesmo tema, nas fotos e também na descrição do perfil escrita pelo usuário. Todos temos preferências, mas é preciso tomar cuidado para não parecer inflexível;
O baladeiro – Ele faz questão de mostrar a todos que gosta – e muito – de festas. Até então não há problemas, essa é uma questão pessoal que não influencia no trabalho. Mas a questão se agrava quando a situação é exagerada e as comunidades mostram irresponsabilidade. Como por exemplo: “Da balada ao trabalho” e “Eu trabalho de ressaca”. Com isso, essa pessoa mostra ser irresponsável e que não se importa com bom desempenho no dia seguinte;
O reclamão – É aquela pessoa que reclama de tudo: da vida, do trabalho, dos compromissos, dos chefes e até mesmo dos amigos. Normalmente adere a diversas comunidades que começam com “Eu odeio”, é pessimista e nunca está satisfeita. Imagine se o seu chefe olha seu Orkut e, de repente, encontra a comunidade “Eu odeio meu chefe”. O mais curioso é que as pessoas já sabem que correm esse risco e aderem à “Socorro, meu chefe está no Orkut!”. Assim sendo, é melhor rever seu perfil para que seu trabalho não seja comprometido.
Como ressalta Grinberg, é importante esclarecer que não precisamos esconder nossas preferências aos amigos nas redes sociais, mas é importante ter cautela. “As informações pessoais tornaram-se públicas, uma vez que inseridas e disponibilizadas na internet. Isso quer dizer que qualquer pessoa pode ter acesso”, diz. “Não vejo problemas em mostrar sua personalidade por meio desses sites de relacionamento, mas antes de tudo, use o famoso bom senso”, recomenda.
Fonte: Portal Administradores.com
achei superimportante essas informações.
ResponderExcluirLegal! Agradeço a visita ao Blog e o comentário. Realmente as redes sociais podem auxiliar ou prejudicar a imagem profissional de uma pessoa. Por isso acho importante sempre refletir sobre o que fazemos ou declaramos nas redes sociais. Abraços
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