A crise econômica não acabará com o capitalismo, mas encerrará o domínio do homem sobre a mulher. A transição será sutil, porém dolorosa
Por Reihan Salam
Podemos dizer agora, sem medo de errar, que o legado mais duradouro da atual crise financeira não será o fim de Wall Street. Não será o fim das finanças, e não será também o fim do capitalismo. Essas ideias e instituições sobreviverão. O que não sobreviverá é o macho. A escolha que os homens terão de fazer – aceitar ou lutar contra esse fato da história – terá consequências devastadoras para toda a humanidade, tanto para as mulheres quanto para os homens.
Há vários anos o mundo vem testemunhando uma transferência de poder discreta, porém contundente, dos homens para as mulheres. Hoje, a recessão transformou o que era uma mudança evolucionária em revolucionária. A consequência não se limitará a um golpe mortal no clube machista conhecido como capital financeiro, que levou o mundo à atual catástrofe econômica. Será uma crise para milhões e milhões de profissionais do sexo masculino no mundo todo.
Há vários anos o mundo vem testemunhando uma transferência de poder discreta, porém contundente, dos homens para as mulheres. Hoje, a recessão transformou o que era uma mudança evolucionária em revolucionária. A consequência não se limitará a um golpe mortal no clube machista conhecido como capital financeiro, que levou o mundo à atual catástrofe econômica. Será uma crise para milhões e milhões de profissionais do sexo masculino no mundo todo.
O texto integral pode ser lido na edição da Época Negócios de setembro de 2009.
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