Bancos oficiais lucram mais que os privados
São Paulo, 9 de Março de 2009
São Paulo, 9 de Março de 2009
Os bons resultados dos bancos públicos ajudaram a puxar para cima os ganhos do setor no ano passado. É o que mostra levantamento da agência classificadora de risco Austin Rating, elaborado a partir dos balanços de 2008 de 27 instituições financeiras. No total, os bancos da amostra tiveram um lucro de R$ 37,29 bilhões, 7,8% a mais quando comparado aos R$ 34,6 bilhões do ano anterior.
Os cinco maiores do País por ativos (Banco do Brasil, Caixa Econômica Federal, Nossa Caixa, Banco do Estado do Rio Grande do Sul e Banco do Nordeste do Brasil) registraram juntos lucro de R$ 14,34 bilhões, 61,9% de alta sobre 2007, ou 38,5% do total das 27 instituições. No ano anterior, somaram R$ 8,88 bilhões de ganhos, ou 25,6% do total. Se os resultados desses bancos públicos fossem retirados da análise do conjunto, o lucro líquido do grupo teria caído de R$ 25,71 bilhões em 2007 para R$ 22,95 bilhões.
A pesquisa mostra também o tamanho da preocupação do setor com a possibilidade de aumento da inadimplência. As despesas com provisões para créditos de liquidação duvidosa somaram R$ 41 bilhões, alta de 41,7% sobre 2007, o que ajudou a elevar o saldo com provisões em 46%.
Os cinco maiores do País por ativos (Banco do Brasil, Caixa Econômica Federal, Nossa Caixa, Banco do Estado do Rio Grande do Sul e Banco do Nordeste do Brasil) registraram juntos lucro de R$ 14,34 bilhões, 61,9% de alta sobre 2007, ou 38,5% do total das 27 instituições. No ano anterior, somaram R$ 8,88 bilhões de ganhos, ou 25,6% do total. Se os resultados desses bancos públicos fossem retirados da análise do conjunto, o lucro líquido do grupo teria caído de R$ 25,71 bilhões em 2007 para R$ 22,95 bilhões.
A pesquisa mostra também o tamanho da preocupação do setor com a possibilidade de aumento da inadimplência. As despesas com provisões para créditos de liquidação duvidosa somaram R$ 41 bilhões, alta de 41,7% sobre 2007, o que ajudou a elevar o saldo com provisões em 46%.
Fonte: Gazeta Mercantil (Iolanda Nascimento)
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