3 de jan. de 2011

Para RIR!

Muito legal essa história! Será que é possível? Alguém conhece uma história parecida?
Morreu de Confusão
(Encontrado no bolso de um suicida, em Maceió)

Fonte: Cerejuda

Ilmº. Sr. Delegado de Polícia: Não culpe a ninguém pela minha morte. Deixei esta vida porque, um dia mais que eu vivesse, acabaria morrendo louco.
Explico-lhe, Sr. Delegado: tive a desdita de casar-me com uma viúva, a qual tinha uma filha. Se eu soubesse disso, jamais teria me casado.
Meu pai, para maior desgraça, era viúvo, e quis a fatalidade que ele se enamorasse e casasse com a filha de minha mulher.
Resultou daí que minha mulher tornou-se sogra de meu pai, minha enteada passou a ser minha madrasta, e meu pai era, ao mesmo tempo, meu genro.
Após algum tempo, minha enteada trouxe ao mundo um menino, que veio a ser meu irmão, porém neto de minha mulher, de maneira que eu passei a ser avô de meu irmão.
Com o decorrer do tempo, minha mulher também deu à luz um menino, que como irmão de minha “mãe”, era cunhado de meu pai e tio de seu filho, passando minha mulher a ser nora de sua própria filha.
Eu, Sr. Delegado, fiquei sendo pai de minha mãe, tornando-me irmão de meu pai e de meu filho, e minha mulher passou a ser minha avó, já que é mãe de minha mãe.
Assim, acabei me tornando avô de mim mesmo!
Portanto, Sr. Delegado, antes que a coisa se complique mais, resolvi deserdar esse mundo.
Perdão, Sr. Delegado!

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Sua participação é muito importante para as discussões de ideias contábeis e outras mais. Obrigada!

“... nunca [...] plenamente maduro, nem nas idéias nem no estilo, mas sempre verde, incompleto, experimental.” (Gilberto Freire)